segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Humanize Seu E- commerce

Ao criar uma loja virtual e trabalhar com comércio eletrônico, é preciso transmitir aos clientes a sensação de confiança e de competência para que os mesmos se sintam mais à vontade para realizar suas negociações.

Uma maneira de passar essa imagem aos clientes é através de conteúdos de alta qualidade, expressando exatamente aquilo que eles precisam entender sobre as vendas virtuais e sobre os produtos dispostos para venda. Esse nível de conteúdo é conquistado através de pesquisas que digam respeito aos próprios consumidores e suas especificações.

A segurança online é outro fator crucial que interfere diretamente na preferência por uma loja virtual. Transparecer que o ambiente de negociação é suficientemente protegido contra fraudes é fundamental. Contudo, o comércio virtual precisa de muito mais do que fatores que garantam a privacidade dos clientes. O e-commerce precisa ser humanizado, precisa pôr em prática seu lado sociável, permitindo manter uma relação duradoura com os consumidores.

Como no comércio eletrônico não existe contato frente a frente com o cliente, é necessário disponibilizar na loja, algumas ferramentas importantes que possibilitem maior contato com os consumidores.
Humanizar a loja online significa possibilitar aos clientes maior abertura para o relacionamento cliente-empresa, sem contar o cliente apenas como mais um. Os clientes atuais são mais exigentes e desejam ser tratados como únicos, por isso, é de grande importância que a humanização seja um fator diferencial das lojas virtuais.
Portanto, para conquistar esta humanização da loja virtual, há alguns recursos que podem ser mais bem aproveitados:


1. Adicionar um chat à loja
Quando se trata de clientes e a importância dos mesmos em uma loja virtual, é fundamental pensar em seu bem estar e satisfação. Muitos clientes preferem entrar em contato com a loja virtual através de Chat ao invés de telefone, principalmente, quando a loja atende todo o território nacional ou possui clientes internacionais. Com isso, abre-se uma nova maneira de o consumidor entrar em contato com a empresa;

2. Disponibilizar número de telefone
É muito importante que a loja virtual possua uma linha telefônica para atender aos clientes. Existem muitas pessoas que preferem o contato direto, que desejam falar e ser ouvidas. Por esse motivo, o telefone pode ser uma ferramenta muito melhor aproveitada quando o assunto é humanizar a loja virtual;

3. Usar vídeos para tornar a loja mais pessoal
Disponibilizar vídeos sobre o funcionamento dos produtos na loja virtual é uma forma de auxiliar os consumidores no passo-a-passo das funções, quando necessário. Aplicar vídeos nas páginas transmite aos clientes um ‘rosto humano’ à loja virtual e, isso os atrai, pois mostra a preocupação da empresa em facilitar o processo de negociação e aquisição de produtos;

4. Enviar e-mails personalizados
Um e-mail personalizado não deve se encarado apenas como aquele em que o nome do cliente é alterado no cabeçalho. Pelo contrário, um e-mail personalizado busca um relacionamento interpessoal com o consumidor, podendo ser redigido para o cliente em ocasiões especiais;

5. Fazer contato pós-venda
Testar a satisfação do cliente após a negociação e a entrega do produto é uma forma muito eficaz de humanizar a loja virtual. Esse recurso deve ser utilizado via e-mail, com o objetivo de mostrar ao cliente que a loja está lá, presente para bem atendê-lo com frequência.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O Facebook em 2010: Infográfico

Uma em cada onze pessoas no planeta possui conta no Facebook. O número de usuários subiu de 337 milhões no começo do ano para 585 em dezembro de 2010, hoje são mais de 620 milhões. Apesar de não estar entre os top 10, o Facebook cresceu cerca de 258% somente no Brasil, 10 vezes mais que o Orkut. Com um valor de mercado avaliado em 50 bilhões de dólares, a rede social vai de vento em popa e cada vez mais consolida seu modelo de negócio. O infográfico abaixo, criado pela SocialBakers, ilustra algumas estatísticas e informações muito interessantes a respeito do Facebook em 2010.



segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Como Funciona o Google Adwords?

O Google Adwords é uma maneira simples e rápida de fazer publicidade no Google. É sistema de Pay Per Click do Google. Nele os anúncios são mostrados on-line, ao lado dos resultados de pesquisa, quando um usuário procura por determinado produto ou serviço, bem como em outros sites parceiros da rede Google. Se o usuário clicar no anúncio, é levado para o seu site, sendo esta uma forma eficaz para quem procura informação de quem oferece serviços ou produtos. O fato deste sistema se basear apenas no pagamento de cliques efetivos faz com que seja chamado pay per click (ou pague por clique). Seus anúncios aparecem entre os primeiros listados nas pesquisas do Google dependendo do valor que você oferece por cada clique. O anúncio só aparece associado a pesquisas por palavras selecionadas, que devem ser relevantes para o seu site. Ou seja, você atrai tráfego qualificado.


Como se cria uma campanha Adwords?
Quando se cria uma campanha Adwords, pode-se escolher determinadas palavras-chave que vão acionar os anúncios e determinar o valor máximo a pagar por cada clique (custo por clique, ou CPC) que esse anúncio receber. Se a campanha for exibida também em sites parceiros da rede Google, você pode escolher exatamente em que sites deseja que a sua campanha apareça e vai pagar um preço por cada 1.000 vezes que o anúncio é mostrado (ou CPM).


Orçamento mínimo de uma campanha AdWords:
Não existe um orçamento mensal mínimo para as campanhas Google Adwords. Apenas será cobrado um valor nominal de ativação de campanha, no início da mesma. O anunciante tem completo controle sobre a campanha no AdWords, podendo calibrar o orçamento e CPC ao mais ínfimo valor, inclusive ao nível de palavras-chave, de modo a gastar o mínimo possível, com o maior retorno de visitantes.


Por onde começar uma campanha Pay Per Click?

Responda às seguintes perguntas:
O que faz a sua empresa? Qual é a sua linha de produtos ou serviços?

Qual é o seu público-alvo potencial? Existe diferentes público-alvos, que vão exigir que selecione diferentes palavras-chave para cada um deles?

O que pretende promover e que ação quer que os visitantes vindos da campanha tomem no seu web site?

O que consideraria um bom resultado da sua campanha Adwords?

Qual seria um bom retorno do investimento em Adwords?

Se respondeu a todas elas, tem o que se chama “advertising goals”, ou seja, os objetivos da sua campanha de marketing online através de PPC Adwords. A partir das respostas poderá saber como melhor organizar a sua campanha.
Por dentro de uma campanha Google Adwords
Uma campanha Adwords é constituída por grupos de anúncios (ad groups) e dentro destes por anúncios (ads) e por palavras-chave (keywords) ligadas a cada anúncio. Sempre que alguém procura por uma palavra-chave selecionada, o anúncio ligado a ela é mostrado. Quando ocorre um clique, esse clique é atribuído a essa palavra-chave, grupo de anúncio e campanha, respectivamente.


As posições dos anúncios e o Quality Score
Como para determinadas palavras-chave existe muita concorrência, o Google Adwords baseia-se num sistema de leilão, para determinar em que posição um anúncio vai ser mostrado. O valor mínimo que estamos dispostos a pagar (CPC mínimo) é um fator determinante para assegurar determinada posição, mas não é o único. O Google Adwords diferencia-se dos outros sistemas de PPC por insistir na relevância dos anúncios que apresenta aos usuários. Por esta razão um conjunto de fatores, a que é dado o nome genérico de Quality Score, determina a posição final do anúncio. Nestes fatores incluem-se: o CPC mínimo, a relevância do texto do anúncio e a relevância do site a que esse anúncio vai apontar quando for clicado.

Otimizando as campanhas Adwords
À medida que a campanha Google Adwords corre, agrega dados estatísticos que servem para aferir seu desempenho. Existem 3 valores básicos que funcionam como medidor da performance de uma campanha Adwords: cliques, CTR e ROI. O número de cliques mostra, de maneira evidente, o sucesso da campanha. O objetivo de qualquer campanha PPC é obter cliques nos anúncios. Se estiver descontente com o número de cliques obtidos, deve focar-se nas suas palavras-chave; possivelmente incluindo mais palavras-chave, poderá obter mais cliques.
O CTR (click through rate) é uma medida percentual obtida dividindo o número de vezes que um anúncio aparece pelos cliques obtidos. Quanto menos vezes um anúncio tem de aparecer para ser clicado, mais ele é eficaz. Para aumentar a performance do CTR, devemos fixar-nos na qualidade do texto dos anúncios e no uso de palavras-chave negativas (negative keywords). O ROI (return on investment), ou retorno do investimento, é uma medida que mede o sucesso global do investimento em Google Adwords. Compara o investimento global lado a lado com os resultados mensuráveis obtidos (leads, vendas, downloads e outros). Geralmente observa-se uma melhoria do ROI otimizando a campanha nos seu todo (keywords, anúncios e landing pages).

Como se para uma campanha e se inicia outra?
O Adwords é muito flexível. Pode a qualquer momento pausar a sua campanha e retomá-la quando quiser, ou estabelecer em que momento do dia, da semana ou mês os seus anúncios vão aparecer. Quando uma campanha acabar, pode começar outra, dirigida a um produto ou serviço diferente, estabelecendo novas keywords, orçamento e textos de anúncios.
Em linhas gerais é mais ou menos assim que as coisas funcionam no AdWords. De início parece meio complicada a "sopa de letrinhas", mas com o tempo você se acostuma e até acaba gostando. Caso ache difícil ainda existe a opção de fazer um curso sobre AdWords ou então contratar uma consultoria para fazer isso, o que torna as coisas bem mais fáceis.








quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Fraudes no E-commerce. Previna-se!

O tema segurança na internet está sempre em pauta. Há diversas preocupações, como acesso a conteúdos inapropriados por crianças e adolescentes, assédio sexual, golpes dos mais diversos tipos, enfim, são muitas as questões envolvidas nesse assunto. O vendedor deve considerar o risco como parte do negócio, medir qual é o provável índice de perda e verificar a possibilidade de incluir esse percentual no seu custo.
Neste artigo, será abordado, especificamente, as fraudes relacionadas ao e-commerce na visão do lojista.
O índice de fraudes no comércio eletrônico, no Brasil e no mundo, gira em torno de 1,2% do total das receitas do setor. Já foi maior e vem apresentando queda. No cenário internacional, há países que evitam negociar com outros, segundo pesquisa da empresa americana CyberSource, devido aos altos índices de fraudes. Há, inclusive, um ranking de países menos seguros, liderado pela Nigéria e no qual o Brasil está em sétimo lugar.
As fraudes no mundo, segundo essa pesquisa, contabilizam em torno de US$ 10 bilhões ao ano e, no Brasil, representam aproximadamente US$ 500 milhões.
Os comerciantes no mundo real já lidam com fraudes no seu dia a dia, tais como cheques e cartões de crédito roubados e cheques sem fundo, entre outras. No caso do comércio virtual, há esses riscos e alguns outros, devido ao fato de não haver certezas com relação à identidade do comprador e à veracidade das informações fornecidas. Esse é o tipo de fraude mais comum, ou seja, a compra de um bem ou serviço por meio de um meio de pagamento fraudulento, principalmente os cartões de crédito.
Qual é o caminho, então? Perder a venda? O vendedor deverá considerar o risco como parte do negócio, ou seja, não há negócios sem risco. Sendo assim, ao ter consciência disso, ele deverá medir qual é o provável índice de perda e verificar a possibilidade de incluir esse percentual no seu custo. Por outro lado, obviamente, deverá lançar mão de estratégias que reduzam esse risco e suas perdas.
Para isso, há basicamente dois caminhos possíveis. Um mais prático e um pouco mais caro, é terceirizar a operação para empresas especializadas atuantes no setor. São os chamados gateways de pagamentos, que funcionam como um intermediário e que fazem toda a análise do crédito. Isso gera maior segurança para quem compra e para quem vende. Há algumas empresas, nesse segmento, que são bem conhecidas: PagSeguro UOL, Pagamento Seguro, Mercado Pago, PayPal, Moip, entre outras. Essa opção é a ideal para pequenas empresas, com pouca ou nenhuma estrutura interna disponível.

Vigilância própria
Outro caminho é a empresa criar uma estrutura própria. Para isso, deverá focar na identificação do comprador e de suas fontes de pagamento. Além disso, o processo não poderá ser demorado. Sendo assim, é interessante o uso de ferramentas automáticas de scoring ou de detecção de sinais de fraude. Em caso de suspeitas, algumas medidas serão necessárias, como validação do nome e CPF na Receita Federal e validação dos dados com sistemas de proteção ao crédito, além de validações ativas, quando se entra em contato direto com os clientes.
Com o aumento da profissionalização do e-commerce no país, podemos observar que o cenário tem melhorado e apresentado cada vez mais segurança para todos os participantes do processo de compras. De qualquer maneira, a prevenção de fraudes no comércio eletrônico será sempre um assunto que preocupará os gestores de e-commerce.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Loja virtual + Blog = Aumento das Vendas

O social commerce se tornou tendência no ano passado e promete ser fonte de grandes resultados agora, em 2011. Por isso, é imprescindível que as lojas virtuais estejam preparadas, com seus perfis nas redes sociais ativos, atualizados e bem cuidados.

Além dos perfis tradicionais no Twitter, Facebook, Orkut,  e outros; ter um blog será um grande avanço nas vendas online, pois segundo especialistas, quando a loja virtual possui um blog, esta recebe mais visitas e gera mais negócios. Sendo, em média, o tráfego aumentado em 55%.

Para o blog de uma loja virtual ser relevante, ao ponto de atrair mais visitantes e mais clientes, é necessário possuir um conteúdo muito bem estruturado, com o interesse dos clientes sendo levado em conta e com informações que supram suas necessidades no dia-a-dia virtual.

Com o conteúdo mais interessante, a loja virtual se tornará melhor posicionada entre os principais motores de busca e isso facilitará o acesso de pessoas em sua empresa. Logo, quanto maior o número de visitantes, maior será o número de compradores que se tornam clientes de sua loja virtual.

Portanto, se você deseja que sua loja virtual conquiste mais visitantes e mais clientes nesse ano que se inicia, é interessante investir tempo e cuidados na criação de um blog, apresentando aos seus clientes informações relevantes sobre produtos, serviços, inovações do mercado, promoções, etc.

Boas vendas!