quarta-feira, 30 de março de 2011

Moda Cresce 115 % no E-commerce e Bate Recorde

O e-commerce continua ampliando seus recordes. Segundo dados de 2010, o segmento da moda apresentou um índice de crescimento bastante peculiar e animador. As lojas virtuais no ramo de moda conquistaram, no ano passado, um faturamento de 115% em comparação com o ano de 2009, segundo empresa a e-bit. 

A ampliação do faturamento deste segmento muito se deve à constante atuação feminina interessada nas vendas virtuais e na presença das redes sociais, cada vez maior no e-commerce nacional.

Além disso, parte do crescimento das vendas virtuais para roupas e acessórios está agregada à padronização de tamanhos e medidas propostas pela parceria de duas companhias: a Abravest (Associação Brasileira do Vestuário) e a ABNT (Associação Brasileira de Normas e Técnicas), o que diminuiu o receio de comprar o produto sem antes prová-lo.

O aprimoramento da política de troca, também é um dos motivos para o sucesso do desenvolvimento da moda no e-commerce. Uma vez que as mesmas estão mais seguras e mais cômodas para o cliente. Esses fatores tornaram as compras virtuais relacionadas à vestuário e acessórios muito mais atrativas aos consumidores, fortalecendo o segmento de moda e alcançando recordes de faturamento.


sexta-feira, 4 de março de 2011

As Mulheres Arrasam na Internet

O comércio eletrônico no Brasil que desponta a cada ano com números cada vez mais altos começa a ganhar uma peculiaridade: o impulso feminino. A participação das mulheres tem crescido nas duas pontas. Tanto entre as mulheres que empreendem quanto as que gastam no segmento.

De acordo com levantamentos do data center Maxihost, especializado no comércio de lojas virtuais, o crescimento do número de mulheres empreendedoras nos últimos três anos tem alcançado cerca de de 30% ao ano; e agora elas já representam quase 50% das donas das mais de 3.000 lojas virtuais vendidas. "Acreditamos que esse número ainda possa aumentar", observa Eduardo Alberto, diretor da Maxihost.
E como consumidoras vorazes, elas também não ficam atrás. É o caso das compras coletivas, o novo fenômeno da internet. Estima-se que oito milhões de brasileiros já se cadastraram nesse tipo de site e que até o final do ano, esse número possa chegar a 20 milhões. Com um detalhe: a maioria esmagadora desse público é composta por mulheres. Loucas por descontos (ou “muito boas em fazer bons negócios”) elas são responsáveis pela emissão por cerca de 80% dos mais de cinco milhões de cupons que esse comércio emitiu desde que chegou ao Brasil há menos de um ano, de acordo com levantamentos do site Magote.com.
E compram de tudo, desde hidratação de cabelos em salões de primeira classe até serviços de mecânica e peças de sex shops. A procura é tão grande, que o Magote.com, inaugurado em novembro do ano passado, optou por se atender apenas esse segmento e, a partir de março, passará a ser “cor-de-rosa”.
O lado empreendedor feminino também é considerável. O número de mulheres donas de estabelecimentos que anunciam também cresce a cada dia. Hoje, elas são responsáveis por cerca de 65% dos anúncios feitos na internet e a tendência é aumentar .É só uma questão de tempo. A internet é delas.