terça-feira, 3 de maio de 2011

O Dia das Mães no E-commerce 2011

Em 2011, o comércio eletrônico iniciou com alta perspectiva: um faturamento total em torno dos R$ 20 bilhões; mas para que esse valor seja alcançado, as datas comemorativas precisam ser muito bem aproveitadas pelos lojistas. Nesse mês de maio, o Dia das Mães abre a lista de datas importantes para o e-commerce. 

Para esta ocasião, a e-bit – empresa especializada no monitoramento do comércio eletrônico –, prevê um crescimento de 20% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse total representa um faturamento de R$ 750 milhões entre 24 de abril e 8 de maio, diante dos R$ 652 milhões obtidos em 2010.

O diretor geral da e-bit, afirma que “o Dia das Mães tem uma importância significativa no e-commerce brasileiro. Para o mercado, é um período de alto pico de vendas e faturamento. Os empresários virtuais devem estar atentos a esse fato e planejar bem a estrutura logística de suas lojas para atender a demanda de pedidos”.

A maior competitividade no setor, com o objetivo de atrair mais consumidores, deve direcionar o crescimento das vendas virtuais nesse período. Estima-se, ainda, que os produtos mais procurados e comercializados em lojas virtuais brasileiras sejam os de Cosméticos e Perfumaria, Eletrodomésticos, Flores e Cestas e o de Moda e Acessórios.
Movido, inclusive, pelo crescimento do acesso das classes C e D nas vendas virtuais, o Dia das Mães certamente proporcionará um ponto muito positivo ao faturamento do comércio eletrônico. “O brasileiro gosta de dar presentes e, tratando-se de uma data com grande apelo emocional, projetamos um Dia das Mães proveitoso para o comércio eletrônico brasileiro em 2011”, finaliza o diretor da e-bit.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Os visionários da TI

Após três anos de pesquisa, o jornalista especializado em tecnologia Orlando Barrozo, enfim completa seu livro “Os visionários: homens que mudaram o mundo através da tecnologia” (editora Event). A obra trata de maneira simples o furacão digital em que vivemos desde o século passado, quando o computador e seus derivados começaram a fazer parte de nossas vidas de uma vez por todas.
Barrozo diz ter procurado fazer uma lista das figuras mais influentes nessa história, que ainda que polêmicas conseguiram tornar seus sonhos em realidade e com isso transformaram as vidas das pessoas.
Listamos as principais:

- Bill Gates - O Windows, cria da Microsoft, hoje está em 91% dos desktops e notebooks. O grande mérito de Gates nos anos 80 foi mostrar que o software, o conteúdo, era mais importante que o hardware. Para isso, deu um golpe de mestre: comprou pela bagatela de US$ 50 mil, em 1981, o sistema QDOS da empresa SCP. Ele foi reescrito, rebatizado como MS-DOS e serviu de base para o Windows. Hoje, Gates é o segundo homem mais rico do mundo, com uma fortuna de US$ 56 bilhões. "Segundo a 'Time', Gates tornou mais gente rica que qualquer outro empresário na história", escreve Barrozo. Mas também fez muitos inimigos. "Borland, Lotus, Novell, WordPerfect começaram a cair depois que a MS pôs os olhos nelas". Entre 1978 e 1984, Gates tirou  apenas15 dias de ferias


- Stve Jobs - Junto com Steve Wozniak, o mago da Apple criou o primeiro computador pessoal, o Apple II. E revolucionou de novo, na década passada, a TI com iPod, iPhone e iPad - os últimos dois criados depois que ele teve câncer no pâncreas. Jobs é tido como intratável e tirânico por quem trabalhou com ele. Segundo Barrozo, numa reunião para avaliar o projeto do iBook, ouviu a equipe por cinco minutos e cortou: "Isso está uma porcaria, voltem e comecem do zero". De outra feita, mandou um avião buscar um engenheiro da Microsoft em Nova York porque queria que ele trabalhasse na Apple. Conseguiu.

- Jeff Bezos - O fundador da Amazon e criador do e-reader Kindle é tão workaholic e exigente que, devido a cobranças exageradas, perdeu 20 de seus principais executivos entre 2001 e 2003. Sua imagem é péssima nesse quesito. Em compensação, foi o homem que tornou o e-commerce viável, a partir dos anos 90, com sua incrível cabeça para negócios (trabalhava no mercado financeiro antes de mexer com TI) e percepção para um futuro mercado de livros vendidos on-line. O plano de negócios da livraria foi escrito num notebook, numa viagem de carro de Bezos e sua esposa Mackenzie do Texas até Seattle. Hoje, segundo Barrozo, a empresa tem três milhões de títulos e lucrou US$ 34 bilhões em 2010.

- Larry Page e Sergey Brin - O Google é, antes de tudo, matemática aplicada aos hiperlinks da internet. Não por acaso, a dupla que descobriu o ouro do setor de buscas on-line era especialista no assunto desde a infância. O pai de Sergey, Mikhail, era considerado um grande matemático da Rússia e passou o gosto ao filho. Já Larry Page era filho de dois professores de informática e cresceu com peças de computador espalhadas em casa, tendo até montado uma impressora com Legos. Os dois se conheceram em Stanford e mudaram a busca web com suas equações. Na época, David Filo, do Yahoo!, desdenhou da ideia dos garotos e recusou a proposta deles de ser sócio na empreitada, o que os deixou furiosos. O futuro mostraria que faltou visão a Filo.

- Jack Dorsey e Biz Stone - Você sabia que a inspiração para o Twitter foi o serviço de mensagens instantâneas AIM, da AOL? Jack Dorsey, um dos fundadores, ficou intrigado quando o serviço foi lançado em 2000. Evan Williams, que deixou a rede de microblogs recentemente, tinha outra empresa em meados da década passada, a Oreo.com, que não estava dando certo. Avisou aos companheiros de jornada que a fecharia se ninguém tivesse uma ideia genial. O desespero tomou conta da turma. E agora? Foi então que Dorsey teve a ideia de criar uma rede social móvel baseada em textos curtos como SMS. Depois, com o designer e blogueiro Biz Stone, a ferramenta ganhou seu limite de 140 caracteres. Nascia o Twitter, hoje com mais de 200 milhões de usuários postando todos os dias.

- Mark Zuckerberg - Ao contrário do que indica o filme "A rede social", ele teve várias namoradas em Harvard. Era viciado em cerveja e Redbull, e largava as latas no chão, à volta de seu computador - os companheiros de quarto é que limpavam a sujeira. Apesar das reclamações e processos que seus parceiros iniciais (Eduardo Saverin e os irmãos Winklevoss) jogaram contra ele mais tarde, é inegável que Zuckerberg foi o cérebro por trás de toda a programação do Facebook, hoje com mais de 500 milhões de usuários. Varou muitas noites em claro escrevendo os códigos, que não compartilhou com ninguém, já que não era bobo nem nada.

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sexta-feira, 15 de abril de 2011

E-Commerce Brasileiro Rumo aos R$ 20 Bilhões

Após o comércio eletrônico ter superado todas as expectativas previstas para 2010, atingindo um crescimento de 40%, a e-bit em parceria com a Câmara-e.net, já começa a divulgar os novos índices aguardados para 2011. Segundo as duas empresas especialistas do mercado virtual, o faturamento deve alcançar R$ 20 bilhões, representando um aumento de 30%, se comparado ao ano anterior. 

Estes números têm grande importância para o e-commerce nacional, pois em 10 anos de atuação, houve um grande salto de R$ 0,54 bilhão (2001) para R$ 20 bilhões (2011). De acordo com Pedro Guasti, diretor geral da e-bit, “o varejo online deve continuar se expandindo nos próximos anos com taxas muito superiores às registradas pelo varejo convencional, que cresceu 10% em 2010”.

As diferenças entre as lojas físicas e as virtuais são evidentes, e por isso, a opção pelos empreendimentos virtuais passou a concorrer diretamente com o varejo tradicional, conquistando a preferência de muitos consumidores. Para o primeiro semestre de 2011, espera-se um faturamento de R$ 8,8 bilhões, contra R$ 6,7 bilhões totalizados no mesmo período de 2010.

Causas do crescimento do e-commerce:

Além de possibilitar fatores como comodidade, praticidade, inovação e conforto aos consumidores virtuais, o comércio eletrônico possui outras causas para que seu crescimento continue alcançando números recordes. Por exemplo:

Maior ticket médio: A facilidade para adquirir produtos via web, passou a transmitir aos e-consumidores satisfação e confiança. Logo, além de consumir grande quantidade de produtos, também passaram a comprar produtos de maior valor agregado. “As vendas superaram nossas expectativas. Com a pesquisa, conseguimos detectar que a população não está apenas comprando mais, mas está comprando produtos de mais valor. Isso mostra a grande aceitação do mercado”, confirma Pedro Guasti, diretor geral da e-bit.

Perfil consumidor: Há dois perfis de consumidores bastante influentes no crescimento do comércio eletrônico brasileiro. Um deles é o das Mulheres que, atualmente, se destaca não apenas pelo consumo (elas comportam um ticket médio de R$ 314), mas também com novos empreendimentos – o número de lojas virtuais administradas por mulheres cresce cerca de 30% ao ano. E o outro perfil de grande atuação no e-commerce é a Classe C, que a cada momento participa mais do consumo virtual. Hoje, este grupo compõe mais da metade dos e-consumidores ativos, 52%.

PNBL: O Plano Nacional de Banda Larga do Governo, que tem como objetivo levar internet de alta velocidade a baixo custo para todos os estados brasileiros é uma grande oportunidade para o crescimento das vendas virtuais em 2011, pois através desse projeto, novos consumidores podem ter acesso  ao e-commerce. Esse fator pode ser determinante para ampliar a participação das classes D e E, que também já mostram interesse pelas negociações online.

Atualmente, o Brasil conta com 23 milhões de e-consumidores. Contudo, apenas para o primeiro semestre deste ano, aguarda-se a chegada de cerca de 4 milhões de novos consumidores virtuais alcançando, assim, o total de 27 milhões de clientes online somente até o meio de 2011.

Como fazer parte desse crescimento?
Para fazer parte da ampliação do comércio eletrônico brasileiro e conseguir relevância no mercado online é preciso adaptar a loja virtual às novas tendências da web, onde o consumidor é mais exigente, novas mídias de divulgação surgem a todo instante e a competição entre lojas online se torna cada vez mais acirrada.
Simplesmente oferecer produtos pela internet não é mais novidade, não chama mais a atenção. O que desperta o interesse do mercado e do seu público alvo é a posição que sua empresa se destaca nos sites buscadores (implementação de SEO); é a forma como seu cliente é tratado antes, durante e depois das negociações (atendimento personalizado, incluindo o pós-venda); é a reputação que sua empresa possui nas mídias sociais; é o compromisso da entrega perfeita conforme o combinado com o cliente; além da preocupação em satisfazer o consumidor.

De acordo com Pedro Guasti, diretor geral da e-bit, “com a maior consolidação do setor, aliada às novas ferramentas que auxiliam os consumidores na hora de realizar uma compra, como as redes sociais, o faturamento do e-commerce brasileiro deve continuar sua expansão (…)”. Entende-se, portanto, que o mercado virtual cresce e permite que seus adeptos acompanhem de perto esta ampliação, obtendo resultados satisfatórios através do e-commerce.


terça-feira, 12 de abril de 2011

O que é Mobile Marketing?

Mobile Marketing trata-se de uma nova maneira de se fazer marketing direto. Com ele é possível gerar conteúdos para entretenimento, relacionamento e interação com o consumidor.
As campanhas de Mobile Marketing utilizam dispositivos móveis, como: telefones celulares, smartphones e palmtops.
Através das campanhas é possível enviar mensagens de texto com promoções ou serviços, veiculação de fotografias de produtos e vinhetas corporativas.

Os formatos mais comuns são:
SMS (Short Message Service) – É o envio de mensagens de texto de um celular a outro, de maneira fácil e rápida. Pode ser usado de várias maneiras, inclusive para acessar sistemas e serviços disponíveis por empresas, onde é criado um número de SMS para que as pessoas possam utilizá-lo como ponto central.

MMS: Extensão lógica do SMS que permite o envio de mensagens com sons, imagens e vídeos com a mesma simplicidade de operação. 

Por que investir em Mobile Marketing?
Segundo o IBGE, em 2005, 56.104.605 era o número de pessoas que tinham acesso a telefonia móvel no Brasil, ou seja, 37% da população com mais de 10 anos de idade possuem celulares.
As vendas de celulares conectados a Internet cresceram 42% ao ano contra 22% de computadores.

Já no Brasil os números de telefonia móvel também não param de crescer. Hoje, há no mercado mais de 95 milhões de celulares, ou seja, a proporção é de praticamente 1 celular para cada 2 habitantes. E 40 milhões desses usuários utilizam a ferramenta de SMS.

O SMS pode ser utilizado por empresas que pretendem realizar marketing com baixos custos. Também pode ser utilizado como mais uma ferramenta de comunicação para diversos segmentos e públicos de uma empresa, tais como funcionários, representantes, diretores, associados e outros. 
Programas de fidelidade, relacionamento, informativos, descontos, promoções relâmpago, campanhas interativas, são algumas das possibilidades de marketing que a sua empresa poderá desenvolver usando o envio de Torpedos SMS.

O Mobile Marketing é uma ótima maneira de interação com seus clientes e obtém informações importantes com excelente retorno e o melhor custo x benefício.

O que a ferramenta possui?
Cadastros de mensagens de até 145 caracteres
Banco de mensagens (as mensagens ficam salvas, para serem utilizadas posteriormente caso necessário)
Cadastro de contatos ou importação de arquivos CSV
Organização dos contatos em grupos
Validação da existência do número que vai receber a mensagem
Envio de mensagens de forma rápida e eficiente
Envio múltiplo de mensagens (em massa, de acordo com os grupos cadastrados)
Envio de mensagens imediatas
Mensagens personalizadas
Integração com todas as operadoras Brasil
Consulta de Saldo
Relatórios de disparo

quarta-feira, 6 de abril de 2011

LinkedIn já Ultrapassa 100 Milhões de Usuários

LinkedIn é uma rede de negócios que foi fundada em Dezembro de 2002 e lançada em Maio de 2003.  É comparável às redes de relacionamentos, e é principalmente utilizada por profissionais. Em Novembro de 2007, tinha mais de 16 milhões de usuários registrados no site, abrangendo 150 indústrias e mais de 400 regiões econômicas (dados da Wikipédia).

Hoje, com 100 milhões de usuários, dos quais 56% estão fora dos Estados Unidos, a empresa está avaliada em US$ 3 bilhões e registra 5,5 bilhões de pageviews mensalmente.

Um dado interessante, é que o Brasil registrou um aumento de 428% no número de usuários em 2010, sendo o mercado de maior crescimento.

                          Clique para ampliar. 

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Como Calcular ROI em Mídias Sociais

Ao calcular o “ROI” das mídias sociais (ROI é a sigla, em inglês, de retorno sobre o investimento), a maioria das pessoas começa contabilizando, por exemplo, o custo de lançamento de um blog e, então, busca avaliar o retorno, em vendas, sobre aquele investimento. Mas alguns começam de modo diferente, analisando a que objetivos de marketing o blog pode atender (por exemplo, envolvimento dos consumidores com a marca) e que comportamentos se esperam dos visitantes (tais como postar um comentário sobre uma experiência recente de consumo).
Pois essas atitudes devem ser consideradas (e mensuradas) como “investimentos” dos clientes na mídia social lançada pela empresa. Em outras palavras, o retorno sobre o investimento em mídias sociais nem sempre será medido na moeda corrente das vendas; as atitudes (ou “investimentos”) dos clientes também pesam muito. Incluem parâmetros óbvios, como o número de visitas e o tempo gasto ali, mas também algo como o grau de atratividade dos comentários deixados no blog e o número de citações à marca no Facebook ou no Twitter.
Embora os altos executivos certamente precisem de números para saber se seu investimento está se pagando, querer apenas isso tem raízes na mídia tradicional, de massa. Essa visão estreita acarreta dois tipos de problema:

1- É orientada pelo curto prazo. Desenvolver relacionamentos significativos com os clientes leva tempo, porque as relações online envolvem conversas interativas e alguns gestores ainda não gostam da ideia de fazer parte do admirável mundo novo de “relacionamentos” com consumidores. Esse é um mundo em que os clientes controlam suas experiências online e onde suas motivações os levam a se conectar com outros consumidores enquanto eles criam e consomem conteúdo, a maior parte dele gerada pelos usuários, não pelas empresas.

Quatro motivações-chave direcionam o uso das mídias sociais pelos clientes:
- conexões;
- criação;
- consumo;
- controle.

A perspectiva desses quatro Cs é importante porque leva a uma estrutura orientada pelo cliente na hora de avaliar uma mídia social. A maioria dos executivos ainda enxerga os aplicativos de mídia social como apenas mais um veículo de comunicação. Isso é um erro. O ambiente das mídias sociais é controlado pelos consumidores, não pelas empresas.

2- Ignora a maioria dos aspectos qualitativos. Ela ignora, por exemplo, o valor de tweet sobre uma marca, que surge de características únicas da internet e não possui analogias óbvias com as métricas tradicionais de mídia.

Objetivos melhores:

A maioria dos gestores de marketing se sente pressionada a perseguir objetivos tradicionais, como vendas diretas, redução de custos ou aumento na participação no mercado. Eles até são mensuráveis na web 2.0:

• Para saber o efeito imediato sobre as vendas de uma campanha específica em uma mídia social, acompanha-se o faturamento gerado pelo dinheiro gasto, mesmo que vincular ações em mídias sociais diretamente às vendas seja difícil.

• Para mensurar economias de custo, basta medir quanto os consumidores fazem o papel de serviço de atendimento ao cliente, respondendo a perguntas nos fóruns.

• Para calcular aumento na eficiência das pesquisas de mercado, basta medir quanto a empresa usa a internet para buscar novas ideias – em fóruns de discussão em que os consumidores comentam conceitos de produtos e postam sugestões de aperfeiçoamento.


quarta-feira, 30 de março de 2011

Moda Cresce 115 % no E-commerce e Bate Recorde

O e-commerce continua ampliando seus recordes. Segundo dados de 2010, o segmento da moda apresentou um índice de crescimento bastante peculiar e animador. As lojas virtuais no ramo de moda conquistaram, no ano passado, um faturamento de 115% em comparação com o ano de 2009, segundo empresa a e-bit. 

A ampliação do faturamento deste segmento muito se deve à constante atuação feminina interessada nas vendas virtuais e na presença das redes sociais, cada vez maior no e-commerce nacional.

Além disso, parte do crescimento das vendas virtuais para roupas e acessórios está agregada à padronização de tamanhos e medidas propostas pela parceria de duas companhias: a Abravest (Associação Brasileira do Vestuário) e a ABNT (Associação Brasileira de Normas e Técnicas), o que diminuiu o receio de comprar o produto sem antes prová-lo.

O aprimoramento da política de troca, também é um dos motivos para o sucesso do desenvolvimento da moda no e-commerce. Uma vez que as mesmas estão mais seguras e mais cômodas para o cliente. Esses fatores tornaram as compras virtuais relacionadas à vestuário e acessórios muito mais atrativas aos consumidores, fortalecendo o segmento de moda e alcançando recordes de faturamento.


sexta-feira, 4 de março de 2011

As Mulheres Arrasam na Internet

O comércio eletrônico no Brasil que desponta a cada ano com números cada vez mais altos começa a ganhar uma peculiaridade: o impulso feminino. A participação das mulheres tem crescido nas duas pontas. Tanto entre as mulheres que empreendem quanto as que gastam no segmento.

De acordo com levantamentos do data center Maxihost, especializado no comércio de lojas virtuais, o crescimento do número de mulheres empreendedoras nos últimos três anos tem alcançado cerca de de 30% ao ano; e agora elas já representam quase 50% das donas das mais de 3.000 lojas virtuais vendidas. "Acreditamos que esse número ainda possa aumentar", observa Eduardo Alberto, diretor da Maxihost.
E como consumidoras vorazes, elas também não ficam atrás. É o caso das compras coletivas, o novo fenômeno da internet. Estima-se que oito milhões de brasileiros já se cadastraram nesse tipo de site e que até o final do ano, esse número possa chegar a 20 milhões. Com um detalhe: a maioria esmagadora desse público é composta por mulheres. Loucas por descontos (ou “muito boas em fazer bons negócios”) elas são responsáveis pela emissão por cerca de 80% dos mais de cinco milhões de cupons que esse comércio emitiu desde que chegou ao Brasil há menos de um ano, de acordo com levantamentos do site Magote.com.
E compram de tudo, desde hidratação de cabelos em salões de primeira classe até serviços de mecânica e peças de sex shops. A procura é tão grande, que o Magote.com, inaugurado em novembro do ano passado, optou por se atender apenas esse segmento e, a partir de março, passará a ser “cor-de-rosa”.
O lado empreendedor feminino também é considerável. O número de mulheres donas de estabelecimentos que anunciam também cresce a cada dia. Hoje, elas são responsáveis por cerca de 65% dos anúncios feitos na internet e a tendência é aumentar .É só uma questão de tempo. A internet é delas.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Humanize Seu E- commerce

Ao criar uma loja virtual e trabalhar com comércio eletrônico, é preciso transmitir aos clientes a sensação de confiança e de competência para que os mesmos se sintam mais à vontade para realizar suas negociações.

Uma maneira de passar essa imagem aos clientes é através de conteúdos de alta qualidade, expressando exatamente aquilo que eles precisam entender sobre as vendas virtuais e sobre os produtos dispostos para venda. Esse nível de conteúdo é conquistado através de pesquisas que digam respeito aos próprios consumidores e suas especificações.

A segurança online é outro fator crucial que interfere diretamente na preferência por uma loja virtual. Transparecer que o ambiente de negociação é suficientemente protegido contra fraudes é fundamental. Contudo, o comércio virtual precisa de muito mais do que fatores que garantam a privacidade dos clientes. O e-commerce precisa ser humanizado, precisa pôr em prática seu lado sociável, permitindo manter uma relação duradoura com os consumidores.

Como no comércio eletrônico não existe contato frente a frente com o cliente, é necessário disponibilizar na loja, algumas ferramentas importantes que possibilitem maior contato com os consumidores.
Humanizar a loja online significa possibilitar aos clientes maior abertura para o relacionamento cliente-empresa, sem contar o cliente apenas como mais um. Os clientes atuais são mais exigentes e desejam ser tratados como únicos, por isso, é de grande importância que a humanização seja um fator diferencial das lojas virtuais.
Portanto, para conquistar esta humanização da loja virtual, há alguns recursos que podem ser mais bem aproveitados:


1. Adicionar um chat à loja
Quando se trata de clientes e a importância dos mesmos em uma loja virtual, é fundamental pensar em seu bem estar e satisfação. Muitos clientes preferem entrar em contato com a loja virtual através de Chat ao invés de telefone, principalmente, quando a loja atende todo o território nacional ou possui clientes internacionais. Com isso, abre-se uma nova maneira de o consumidor entrar em contato com a empresa;

2. Disponibilizar número de telefone
É muito importante que a loja virtual possua uma linha telefônica para atender aos clientes. Existem muitas pessoas que preferem o contato direto, que desejam falar e ser ouvidas. Por esse motivo, o telefone pode ser uma ferramenta muito melhor aproveitada quando o assunto é humanizar a loja virtual;

3. Usar vídeos para tornar a loja mais pessoal
Disponibilizar vídeos sobre o funcionamento dos produtos na loja virtual é uma forma de auxiliar os consumidores no passo-a-passo das funções, quando necessário. Aplicar vídeos nas páginas transmite aos clientes um ‘rosto humano’ à loja virtual e, isso os atrai, pois mostra a preocupação da empresa em facilitar o processo de negociação e aquisição de produtos;

4. Enviar e-mails personalizados
Um e-mail personalizado não deve se encarado apenas como aquele em que o nome do cliente é alterado no cabeçalho. Pelo contrário, um e-mail personalizado busca um relacionamento interpessoal com o consumidor, podendo ser redigido para o cliente em ocasiões especiais;

5. Fazer contato pós-venda
Testar a satisfação do cliente após a negociação e a entrega do produto é uma forma muito eficaz de humanizar a loja virtual. Esse recurso deve ser utilizado via e-mail, com o objetivo de mostrar ao cliente que a loja está lá, presente para bem atendê-lo com frequência.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O Facebook em 2010: Infográfico

Uma em cada onze pessoas no planeta possui conta no Facebook. O número de usuários subiu de 337 milhões no começo do ano para 585 em dezembro de 2010, hoje são mais de 620 milhões. Apesar de não estar entre os top 10, o Facebook cresceu cerca de 258% somente no Brasil, 10 vezes mais que o Orkut. Com um valor de mercado avaliado em 50 bilhões de dólares, a rede social vai de vento em popa e cada vez mais consolida seu modelo de negócio. O infográfico abaixo, criado pela SocialBakers, ilustra algumas estatísticas e informações muito interessantes a respeito do Facebook em 2010.



segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Como Funciona o Google Adwords?

O Google Adwords é uma maneira simples e rápida de fazer publicidade no Google. É sistema de Pay Per Click do Google. Nele os anúncios são mostrados on-line, ao lado dos resultados de pesquisa, quando um usuário procura por determinado produto ou serviço, bem como em outros sites parceiros da rede Google. Se o usuário clicar no anúncio, é levado para o seu site, sendo esta uma forma eficaz para quem procura informação de quem oferece serviços ou produtos. O fato deste sistema se basear apenas no pagamento de cliques efetivos faz com que seja chamado pay per click (ou pague por clique). Seus anúncios aparecem entre os primeiros listados nas pesquisas do Google dependendo do valor que você oferece por cada clique. O anúncio só aparece associado a pesquisas por palavras selecionadas, que devem ser relevantes para o seu site. Ou seja, você atrai tráfego qualificado.


Como se cria uma campanha Adwords?
Quando se cria uma campanha Adwords, pode-se escolher determinadas palavras-chave que vão acionar os anúncios e determinar o valor máximo a pagar por cada clique (custo por clique, ou CPC) que esse anúncio receber. Se a campanha for exibida também em sites parceiros da rede Google, você pode escolher exatamente em que sites deseja que a sua campanha apareça e vai pagar um preço por cada 1.000 vezes que o anúncio é mostrado (ou CPM).


Orçamento mínimo de uma campanha AdWords:
Não existe um orçamento mensal mínimo para as campanhas Google Adwords. Apenas será cobrado um valor nominal de ativação de campanha, no início da mesma. O anunciante tem completo controle sobre a campanha no AdWords, podendo calibrar o orçamento e CPC ao mais ínfimo valor, inclusive ao nível de palavras-chave, de modo a gastar o mínimo possível, com o maior retorno de visitantes.


Por onde começar uma campanha Pay Per Click?

Responda às seguintes perguntas:
O que faz a sua empresa? Qual é a sua linha de produtos ou serviços?

Qual é o seu público-alvo potencial? Existe diferentes público-alvos, que vão exigir que selecione diferentes palavras-chave para cada um deles?

O que pretende promover e que ação quer que os visitantes vindos da campanha tomem no seu web site?

O que consideraria um bom resultado da sua campanha Adwords?

Qual seria um bom retorno do investimento em Adwords?

Se respondeu a todas elas, tem o que se chama “advertising goals”, ou seja, os objetivos da sua campanha de marketing online através de PPC Adwords. A partir das respostas poderá saber como melhor organizar a sua campanha.
Por dentro de uma campanha Google Adwords
Uma campanha Adwords é constituída por grupos de anúncios (ad groups) e dentro destes por anúncios (ads) e por palavras-chave (keywords) ligadas a cada anúncio. Sempre que alguém procura por uma palavra-chave selecionada, o anúncio ligado a ela é mostrado. Quando ocorre um clique, esse clique é atribuído a essa palavra-chave, grupo de anúncio e campanha, respectivamente.


As posições dos anúncios e o Quality Score
Como para determinadas palavras-chave existe muita concorrência, o Google Adwords baseia-se num sistema de leilão, para determinar em que posição um anúncio vai ser mostrado. O valor mínimo que estamos dispostos a pagar (CPC mínimo) é um fator determinante para assegurar determinada posição, mas não é o único. O Google Adwords diferencia-se dos outros sistemas de PPC por insistir na relevância dos anúncios que apresenta aos usuários. Por esta razão um conjunto de fatores, a que é dado o nome genérico de Quality Score, determina a posição final do anúncio. Nestes fatores incluem-se: o CPC mínimo, a relevância do texto do anúncio e a relevância do site a que esse anúncio vai apontar quando for clicado.

Otimizando as campanhas Adwords
À medida que a campanha Google Adwords corre, agrega dados estatísticos que servem para aferir seu desempenho. Existem 3 valores básicos que funcionam como medidor da performance de uma campanha Adwords: cliques, CTR e ROI. O número de cliques mostra, de maneira evidente, o sucesso da campanha. O objetivo de qualquer campanha PPC é obter cliques nos anúncios. Se estiver descontente com o número de cliques obtidos, deve focar-se nas suas palavras-chave; possivelmente incluindo mais palavras-chave, poderá obter mais cliques.
O CTR (click through rate) é uma medida percentual obtida dividindo o número de vezes que um anúncio aparece pelos cliques obtidos. Quanto menos vezes um anúncio tem de aparecer para ser clicado, mais ele é eficaz. Para aumentar a performance do CTR, devemos fixar-nos na qualidade do texto dos anúncios e no uso de palavras-chave negativas (negative keywords). O ROI (return on investment), ou retorno do investimento, é uma medida que mede o sucesso global do investimento em Google Adwords. Compara o investimento global lado a lado com os resultados mensuráveis obtidos (leads, vendas, downloads e outros). Geralmente observa-se uma melhoria do ROI otimizando a campanha nos seu todo (keywords, anúncios e landing pages).

Como se para uma campanha e se inicia outra?
O Adwords é muito flexível. Pode a qualquer momento pausar a sua campanha e retomá-la quando quiser, ou estabelecer em que momento do dia, da semana ou mês os seus anúncios vão aparecer. Quando uma campanha acabar, pode começar outra, dirigida a um produto ou serviço diferente, estabelecendo novas keywords, orçamento e textos de anúncios.
Em linhas gerais é mais ou menos assim que as coisas funcionam no AdWords. De início parece meio complicada a "sopa de letrinhas", mas com o tempo você se acostuma e até acaba gostando. Caso ache difícil ainda existe a opção de fazer um curso sobre AdWords ou então contratar uma consultoria para fazer isso, o que torna as coisas bem mais fáceis.








quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Fraudes no E-commerce. Previna-se!

O tema segurança na internet está sempre em pauta. Há diversas preocupações, como acesso a conteúdos inapropriados por crianças e adolescentes, assédio sexual, golpes dos mais diversos tipos, enfim, são muitas as questões envolvidas nesse assunto. O vendedor deve considerar o risco como parte do negócio, medir qual é o provável índice de perda e verificar a possibilidade de incluir esse percentual no seu custo.
Neste artigo, será abordado, especificamente, as fraudes relacionadas ao e-commerce na visão do lojista.
O índice de fraudes no comércio eletrônico, no Brasil e no mundo, gira em torno de 1,2% do total das receitas do setor. Já foi maior e vem apresentando queda. No cenário internacional, há países que evitam negociar com outros, segundo pesquisa da empresa americana CyberSource, devido aos altos índices de fraudes. Há, inclusive, um ranking de países menos seguros, liderado pela Nigéria e no qual o Brasil está em sétimo lugar.
As fraudes no mundo, segundo essa pesquisa, contabilizam em torno de US$ 10 bilhões ao ano e, no Brasil, representam aproximadamente US$ 500 milhões.
Os comerciantes no mundo real já lidam com fraudes no seu dia a dia, tais como cheques e cartões de crédito roubados e cheques sem fundo, entre outras. No caso do comércio virtual, há esses riscos e alguns outros, devido ao fato de não haver certezas com relação à identidade do comprador e à veracidade das informações fornecidas. Esse é o tipo de fraude mais comum, ou seja, a compra de um bem ou serviço por meio de um meio de pagamento fraudulento, principalmente os cartões de crédito.
Qual é o caminho, então? Perder a venda? O vendedor deverá considerar o risco como parte do negócio, ou seja, não há negócios sem risco. Sendo assim, ao ter consciência disso, ele deverá medir qual é o provável índice de perda e verificar a possibilidade de incluir esse percentual no seu custo. Por outro lado, obviamente, deverá lançar mão de estratégias que reduzam esse risco e suas perdas.
Para isso, há basicamente dois caminhos possíveis. Um mais prático e um pouco mais caro, é terceirizar a operação para empresas especializadas atuantes no setor. São os chamados gateways de pagamentos, que funcionam como um intermediário e que fazem toda a análise do crédito. Isso gera maior segurança para quem compra e para quem vende. Há algumas empresas, nesse segmento, que são bem conhecidas: PagSeguro UOL, Pagamento Seguro, Mercado Pago, PayPal, Moip, entre outras. Essa opção é a ideal para pequenas empresas, com pouca ou nenhuma estrutura interna disponível.

Vigilância própria
Outro caminho é a empresa criar uma estrutura própria. Para isso, deverá focar na identificação do comprador e de suas fontes de pagamento. Além disso, o processo não poderá ser demorado. Sendo assim, é interessante o uso de ferramentas automáticas de scoring ou de detecção de sinais de fraude. Em caso de suspeitas, algumas medidas serão necessárias, como validação do nome e CPF na Receita Federal e validação dos dados com sistemas de proteção ao crédito, além de validações ativas, quando se entra em contato direto com os clientes.
Com o aumento da profissionalização do e-commerce no país, podemos observar que o cenário tem melhorado e apresentado cada vez mais segurança para todos os participantes do processo de compras. De qualquer maneira, a prevenção de fraudes no comércio eletrônico será sempre um assunto que preocupará os gestores de e-commerce.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Loja virtual + Blog = Aumento das Vendas

O social commerce se tornou tendência no ano passado e promete ser fonte de grandes resultados agora, em 2011. Por isso, é imprescindível que as lojas virtuais estejam preparadas, com seus perfis nas redes sociais ativos, atualizados e bem cuidados.

Além dos perfis tradicionais no Twitter, Facebook, Orkut,  e outros; ter um blog será um grande avanço nas vendas online, pois segundo especialistas, quando a loja virtual possui um blog, esta recebe mais visitas e gera mais negócios. Sendo, em média, o tráfego aumentado em 55%.

Para o blog de uma loja virtual ser relevante, ao ponto de atrair mais visitantes e mais clientes, é necessário possuir um conteúdo muito bem estruturado, com o interesse dos clientes sendo levado em conta e com informações que supram suas necessidades no dia-a-dia virtual.

Com o conteúdo mais interessante, a loja virtual se tornará melhor posicionada entre os principais motores de busca e isso facilitará o acesso de pessoas em sua empresa. Logo, quanto maior o número de visitantes, maior será o número de compradores que se tornam clientes de sua loja virtual.

Portanto, se você deseja que sua loja virtual conquiste mais visitantes e mais clientes nesse ano que se inicia, é interessante investir tempo e cuidados na criação de um blog, apresentando aos seus clientes informações relevantes sobre produtos, serviços, inovações do mercado, promoções, etc.

Boas vendas!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Use o Youtube como Despertador

A árdua tarefa de acordar cedo pela manhã pode ser muito mais prazerosa sem um estridente despertador na mesa de cabiceira, certo? A maioria das pessoas usa o celular para tal finalidade, e levanta ao som da música favorita ou de um toque polifônico. Porém, e se o primeiro som que o usuário deseja ouvir ao despertar é o Trololo ou outro vídeo do YouTube?
Para esse tipo de alarme alternativo, há o Online Video Clock, que permite ao usuário utilizar como despertador vídeos do site do Google. Além de configurar o horário do alarme, o endereço oferece diversos botões para customizar o horário, como ajustar o alarme para tocar dali 15 minutos e até mesmo estipular o tempo de “Soneca”. O Online Video Clock permite que o usuário faça uma busca no YouTube a partir de um mecanismo integrado ou use as sugestões do próprio site, entre elas a música "Clocks" do grupo inglês Coldplay ou a simpática “Good Morning Song”.


Vale lembrar que o despertador só funciona se o computador permanecer ligado, com a página do site aberta no navegador. Pode ser uma boa pedida para usuários que fazem downloads noturnos e precisam levantar cedo no dia seguinte, porém não é uma boa escolha para quem quer economizar na conta de luz.


quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O que é Link Patrocinado?

O Link Patrocinado é um serviço pago oferecido pelas ferramentas de busca, como Google, Yahoo, UOL, entre outros. Nesse tipo de serviço as empresas pagam um valor específico pelo clique de cada palavra-chave do seu negócio. São anúncios on-line em um web site, geralmente na forma de texto e que, através de um clique, conduzem o internauta (potencial cliente) ao site do anunciante.

Qual a diferença entre links pagos e não pagos?

O resultado da busca natural não é pago e é baseado em diversos critérios utilizados pelos mecanismos de busca e estudados por agências de SEO. Esses critérios não garantem que seu site ficará nas primeiras posições e nem na primeira página. Por esse motivo, caso o seu site se encontre apenas em resultados naturais, ele poderá aparecer em páginas que estejam muito afastadas da primeira e isso acarretará um número menor de visitas ao site. 
Por este motivo, é importante a contratação de uma empresa especializada para otimizar os resultados da busca orgânica. Em média, para um site bem otimizado, o tráfego de visitantes da busca orgânica chega a até 50% dos acessos ao site.
O Link Patrocinado é pago através do sistema CPC (o anunciante paga apenas pelo clique no seu anúncio) e posiciona seu site de maneira privilegiada. As campanhas de Link Patrocinado aparecem em um retângulo destacado acima dos resultados naturais e na lateral direita do site de busca. O anunciante faz uma campanha de acordo com o seu orçamento disponível e consegue medir o retorno obtido através da campanha de Link Patrocinado. Além disso, atinge o seu target em um momento muito favorável, ou seja, quando o mesmo está procurando por um assunto relacionado ao site/produto do cliente. 

Alguns Números:

Link Patrocinado é um investimento 100% garantido em retorno de visitas, pois o pagamento só é feito após o clique e não por visualização.

100% dos usuários usam ferramentas de busca;
 30 bilhões de buscas são feitas mensalmente na internet;
85% dos usuários encontram o que precisam na Web via sites de busca;
 80% dos internautas não vão para a segunda página dos resultados da busca;
 30% dos internautas clicam nos Links Patrocinados.

Por que funciona fazer Link Patrocinado?

Formato de mídia qualificada e não invasiva, pois é o usuário que pesquisa por produtos e serviços que ele tem interesse naquele momento.
Resultados eficientes: anunciante só paga quando o internauta clica no anúncio e entra no site de sua empresa;
 O anunciante vai estar sempre bem posicionado, devido a administração diária;
 Quem tem maior verba total não tem vantagem;
 Aumenta a audiência do site de forma qualificada;
 Fortalece sua marca na internet;
 Resultados em curto prazo;
 Resultados 100% mensuráveis.

Os Links Patrocinados servem para lojas virtuais, lojas físicas, indústrias e serviços. Serve para aumentar o número de cadastros, vendas, inscrições, fortalecimento da marca, lead com baixo custo por aquisição e principalmente para quem busca resultados em curto prazo.





sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

E-mail Marketing: Cuidado ao se Expressar

O volume de emails que as pessoas recebem todos os dias é imenso, toda a estratégia de email marketing da sua empresa ou marca deve ser focada em destacar as suas edições dentre as tantas que seus contatos recebem. O problema é que nesse esforço para desatacar as edições na caixa de entrada, alguns usuários pecam em tentar expressar entusiasmo demais através da linha de assunto. Veja alguns problemas:

Pontos de exclamação: tudo bem  você querer mostrar ao seu contato o quanto aquele email é importante , isso é compreensível. Mas utilizar diversos pontos de exclamação, no entanto não é aconselhado. Os provedores tendem a associar emails que contêm linhas de assunto com muitos pontos de exclamação a spam. Veja a diferença com o mesmo texto: ‘Mês de férias!’ e ‘Mês de férias!!!!!!!!!!!’

Caixa alta: outra maneira comum de expressar entusiasmo aos contatos, mas que não é aconselhada por levantar suspeitas de spam. Além disso, a caixa alta vai contra a etiqueta digital, afinal parece que ESTÃO GRITANDO COM VOCÊ.

Caracteres especiais: esse hábito vem da utilização de ferramentas de mensagens instantâneas, onde os usuários querem se destacar na lista de contatos. O email marketing, contudo, não é o meio apropriado para se utilizar desse recurso. Além de levantar suspeitas de spam, não dá uma aparência profissional ao seu email. Veja a diferença entre emails da ‘✞EmPrEsA’e da ‘Empresa’.
Resumindo, você deve sim se preocupar em destacar sua mensagem na caixa de entrada do seu contato, mas deve tomar cuidado para não fazer isso de maneira afoita e acabar saindo da caixa de entrada, sem ser visualizado e indo parar na caixa de Spam.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Sustentabilidade no Comércio Eletrônico

A sustentabilidade, atualmente, é um assunto muito propagado e discutido. Por este motivo, o comércio eletrônico também está fazendo parte desta cadeia. As inúmeras vantagens que as lojas virtuais oferecem perante as lojas físicas ultrapassam muitas barreiras, inclusive no quesito sustentável.

O comércio eletrônico dispensa o uso direto de carros e ainda favorece a economia de tempo. Em muitas lojas virtuais, a logística é executada de modo sustentável a fim de diminuir o gasto com transportes desnecessários e também evitar a queima excessiva de combustível, fazendo com que se polua menos.

As embalagens dos produtos adquiridos através do comércio eletrônico costumam ser de papelão, material que pode ser reciclado facilmente, outro fator positivo e sustentável. Algumas lojas virtuais disponibilizam pontos estratégicos de coleta de materiais recicláveis, atitude que transpõe o mundo virtual para o físico.

O comércio eletrônico ajuda a minimizar a infra-estrutura, reduzir a necessidade de estoques e aumenta a eficiência em transportes. Sendo tudo eletrônico, sem necessidade de manequins de plásticos para visualização, grandes unidades de ar condicionado no telhado e neons enormes nas portas dos estabelecimentos, as lojas virtuais estão desmaterializando partes consideráveis do processo de varejo.

Outro ponto extremamente importante e considerável a favor do e-commerce é que além de todas as vantagens, receber os produtos em casa é muito mais eficiente do ponto de vista ambiental, pois evita que muitas pessoas saiam sozinhas em seus carros para ir ao shopping.

Sustentabilidade e comércio eletrônico podem sim caminhar juntos.


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

O Novo Consumidor do E-commerce


O padrão de consumo da população muda a cada dia e o mercado precisa se adequar a essas mudanças. O perfil do novo consumidor é facilmente identificado hoje, é o tipo de pessoa que tem fácil acesso à informação através da internet, compara preços em lojas virtuais do mesmo segmento, está atento a tudo o que é dito nas redes sociais e utiliza diversas ferramentas disponíveis no meio virtual que influenciam diretamente na sua escolha.

No primeiro semestre de 2010, a consultoria e-bit registrou a entrada de 2,4 milhões de consumidores para o mundo das compras virtuais. Esse adicional contribuiu para a base dos clientes que já fizeram ao menos uma aquisição pela internet chegar a 20 milhões de pessoas.

Os novos clientes recebem inúmeras informações diariamente e por isso se tornaram muito mais exigentes do que o consumidor offline. Por este motivo, é importante que as lojas virtuais respeitem e considerem a opinião do consumidor como algo fundamental e também conheçam o seu público-alvo para sempre vender muito bem.

Este novo tipo de consumidor quer compartilhar experiências, criticar, sugerir, opinar, reclamar e também quer saber sobre as opiniões dos outros consumidores que passaram pela mesma experiência de compra para, então, decidir se deve ou não fechar negócio.

Felipe Martins, fundador e presidente da empresa Dotstore afirma que “sem a ajuda de vendedores, surgiu um novo modelo de serviço de vendas, pois o novo consumidor tem a necessidade de procurar outros consumidores com preferências semelhantes para comprar os produtos desejados, decidindo qual atitude tomar, de acordo com as informações que conseguiu através de diversas fontes.”

Portanto, atualmente, para atingir esses novos consumidores e garantir que eles saiam satisfeitos, é importante disponibilizar espaços para comentários nas páginas dos produtos, assim, acontecem  trocas de experiências e as informações técnicas do que é oferecido ficam muito mais completas por agregarem a opinião de quem já adquiriu o produto.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Os Resultados do Natal 2010

Para o comércio eletrônico brasileiro, o Natal é a data mais influente entre todas as outras, devido à grande procura por presentes nessa época do ano. Em 2010, as vendas virtuais chegaram a conquistar 40% a mais no faturamento natalino, se comparado à mesma ocasião em 2009.

No período que se estendeu entre 15 de novembro e 24 de dezembro, o e-commerce superou todas as expectativas conquistando um total de R$ 2,2 bilhões contra R$ 1,6 bilhão no ano passado.

Segundo levantamento divulgado pela consultoria e-bit, foram realizados 6 milhões de pedidos de compra via internet neste fim de ano, sendo o valor médio das compras natalinas de R$ 370. Entre as categorias campeãs de vendas encontram-se os Eletrodomésticos com 14% de participação, seguido por produtos de Informática com 13% e produtos referentes à Saúde, Beleza e Medicamentos com 11%.

O diretor geral da e-bit, Pedro Guasti, em comunicado declarou: “Mais uma vez notamos uma franca evolução do e-commerce no Natal. Essa data é uma grande aliada para o setor, contribuindo com grande fatia do faturamento. Por essa razão, em 2010 exaltamos o melhor Natal de todos os tempos no comércio eletrônico”.